Depois de Caruma, Carlos Oliveira Martins LITUO vem cantar uma dor que acredita ser partilhada por muitas mulheres e muitos homens. Mas também canta frivolidades de amor em desamor, de pessoas que não querem a idade que têm e que se caricaturam até ficarem cómicas. A dor também se dança.
Depois de ter prometido que não voltava a gravar, vem a vida com as suas merdas e, por sobrevivência, a música surge. Depois duma relação calamitosa, houve necessidade de estrebuchar para não estacionar nada na garganta, ainda a pessoa ficava doente e era pior.
Assim, chamou o Paulo Bernardino para juntos criarem a catarse.
Óptimas sessões em estúdio com almoços sempre muito bem regados e o resultado é este Anelo.
Ao início parecia ser uma vingança, mas não era disso que se tratava, o que aconteceu ali foi terapia e se ficasse só por aí, estava óptimo, mas ficou melhor.
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